Você já ouviu falar da inflação pessoal? Não? Bem, todos nós sabemos que a inflação pode ser um grande problema para um país. Afinal, os preços sobem e os gastos para todos ficam bem elevados. Mas, quando o valor atinge diretamente você e a sua família, a coisa é bem diferente!
Em geral, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mostra a inflação brasileira, mostra como os preços podem ser altos no mercado. Neste sentido, ela bateu um recorde de 12,75% no último mês de maio, que é a maior inflação desde 1995!
Sendo assim, é comum acharmos que somente esse indica é o suficiente para afetar o nosso bolso. Mas, não é só isso: a inflação pessoal reflete como ela atinge a nossa família, e como pagamos mais caro pelo que consumimos. Quer saber como ela funciona? Iremos te mostrar!
O que é inflação pessoal?
Basicamente, a inflação pessoal pode ser definida como o que você consome. Em outras palavras, se você não abastece semanalmente, podemos dizer que o preço da gasolina não afeta você. Assim, se você não consome óleo de soja, por exemplo, o alto preço não vai te afetar.
Logo, para poder calcular a sua inflação, é necessário que você faça uma planilha com todos os seus gastos básicos, como alimentação, roupas e etc. Sendo assim, repita o procedimento e veja quais produtos subiram de preço nesse período. A diferença? Bem, é a sua inflação pessoal!
Sendo assim, você pode pegar a diferença que passou a mais e estabelecer uma porcentagem. Logo, é possível comparar com a inflação do IPCA para entender como o aumento de preços tem afetado a sua rotina. Isso é importante para tentar reduzir gastos e otimizar o seu poder de compra mensal.
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