A princípio, o mundo do e-commerce foi abalado com uma nova notícia: marketplaces como Shopee, Mercado Livre, Wish e AliExpress terão um aumento significativo dos preços: Cerca de 60% em produtos que custam menos de 50 dólares. O motivo? A reclamação de representantes do comércio nacional.
Em abril, alguns personalizados como Luciano Hang, dono da Havan, e outros empresários notificaram o governo sobre os marketplaces que vendem produtos importados. Logo, segundo eles, os locais funcionam como um “camelódromo” e oferecem riscos à economia nacional.
Por isso, vamos te mostrar qual a medida que o governo brasileiro pretende tomar para contornar a situação, já que é possível que pessoas físicas compram produtos importados por um valor bem abaixo do que em revendedoras nacionais. Logo, vamos descobrir como isso acontece.
Como os preços ficarão mais caros no e-commerce?
Atualmente, uma lei permite que o consumidor consiga adquirir produtos importados sem taxas, quando o valor não excede US$50,00. Entretanto, uma nova medida provisória do governo pretende mudar isso, taxando o consumidor independente do valor da compra no e-commerce.
Sendo assim, em até 90 dias os marketplaces terão que reajustar os seus preços, para que os produtos fiquem 60% mais caros. Assim, é esperado que o mercado interno cresça, principalmente na venda de itens pessoais. Aliás, a medida é uma das prioridades do atual governo, para controlar a economia brasileira.
Por fim, podemos dizer que a taxação pode ocorrer em qualquer produto importado que uma pessoa física vá adquirir. Sendo assim, o esperado é que o comércio interno seja fortalecido, pois o consumo de itens estrangeiros no e-commerce tem batido recordes de vendas nos últimos anos.
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Até a próxima!